segunda-feira, 8 de março de 2010

Tempus Fugit

É preciso plantar uma árvore.

Não importa a espécie.

O importante é que seja uma árvore que cresça devagar, sem presa, regada com muito amor.

Devemos amá-la pelos sonhos que se abrigam nela.

Será a sua esperança: dádiva do seu Gesto, ALegria e Felicidade naquilo que vivemos hoje, ou há dois meses atrás.

Existe o tempo da alma, da permanência, do essencial.

O tempo foge, mas quando estamos juntos o tempo não existe, ele pára.

É hoje o dia de celebrar o plantio da árvore, a sombra que ela faz, nessa estação, nesse tempo. TAI, plante uma árvore!***

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