Dinâmicas

DINÂMICA DA FLOR DE PAPEL


Rezar e refletir sobre a vocação à vida.
Material: folhas coloridas de papel.

1º passo: segurar a folha na palma das mãos. Esta folha é símbolo da vida que recebemos de Deus como dom, como vocação. Observar como ela é... (lisa, sem rasgos ou marcas, leve...): a vida que recebemos de Deus é “leve”, bonita, sem marcas, “perfeita”, frágil... É dom, é presente. Não pedimos para nascer. Ganhamos a vida. Tudo isso é dom gratuito de Deus que ama. Se vivemos, é porque Ele pensou em nós, nos amou, nos escolheu para viver. Esta consciência produz em nós sentimentos de gratidão, de alegria, de louvor...
 2º passo: Portanto vamos fazer a folha vibrar. Escutemos os sons que produz. Assim é a vida que recebemos de Deus, é pura vibração. Quando nossa vida está sintonia com A Vida (que é Deus), ela vibra. Nós vibramos!
 3º passo: Porém, nem sempre a vida é cuidada ou vivida segundo o plano de Deus. Então acontecem episódios, experiências, vivências, escolhas que fazemos que mudam a vibração da vida. Há muita coisa que, aos poucos, vai fazendo a vida se encolher... Vamos dizendo o que interfere na vida como “sinais de morte”, como coisas ruins ou negativas, como pecados. Enquanto isso, vamos aos poucos amassando a folha a ponto de fazer dela uma bolinha de papel amassado.
4º passo: Segurando a bolinha de papel na palma da mão, vamos pensando e reconhecendo nossos erros na vida. Erros do passado ou do presente que foram tirando a beleza, a alegria, o gosto de viver...
5º passo: Segurando a bolinha de papel nas mãos: E agora, o que podemos fazer com ela? Jogar fora, no lixo? Se alguém quiser há o cesto para jogar fora [passar o cesto do lixo]. Se houve quem jogou fora, questionar: O que dissemos que a bolinha de papel representa? Então vamos jogá-la fora? Vamos recuperá-la, quem jogou fora pegue de novo. Será que ainda se pode fazer algo com ela? O quê?
 6º passo: Vamos desamassar a bolinha de papel com cuidado para não rasgar. Observemos a folha como ficou: cheia de marcas, mais “pesada”, chocha... Porém ainda há partes lisas, como no original. Por mais que cometamos erros, pecados, somos maus, fica sempre um pouco da marca original, da bondade...
 7º passo: Tentemos fazer a folha vibrar de novo. O som agora é chocho, sem graça... Não vibra mais. O acúmulo do negativo produz esse efeito. A vida quando se fecha sobre si, não se expande, acaba perdendo o brilho, a vibração, o sentido...
 8º passo: Vamos dobrar a folha em quatro partes. Qual foi a marca que ficou no papel? A cruz de Cristo representa o quê? (Redenção, libertação, salvação, vida, morte, esperança...). Fomos marcados com o sinal de Cristo (batismo). Cristo é a nossa força. De joelhos diante de Cristo crucificado, muitos santos encontraram a força de seu viver.
9º passo: Sabemos que as plantas rebrotam com mais vigor quando são podadas. As podas da vida fazem sofrer, mas produzem uma vida renovada. Vamos cortar a folha em quatro partes, exatamente nas dobras do papel. É preciso fazer as escolhas certas na vida, mesmo que custem um pouco (ou muito). Aceitar as podas da vida, sem se revoltar, sem murmurar ou se deprimir. As podas produzem mais liberdade, maturidade, sabedoria, crescimento pessoal...
10º passo: A vida é mais vida quando não se vive só para si, mas, ao contrário, quando é partilhada com os outros. Disse Jesus: “Quem quiser salvar a sua vida vai perdê-la, mas quem perder a sua vida por causa de mim, vai encontrá-la”. Vamos trocar com três pessoas, três partes de papel e desejar a ela a paz ou alguma outra coisa que queiramos dizer a ela. Quando nos abrimos aos outros, partilhamos nossa vida com eles, nos comprometemos, nos tornamos responsáveis pelos outros.
11º passo: Temos os quatro pedaços de papel que foram partidos e repartidos. Ainda é possível de se fazer algo com a vida neste estado? Se ficarmos só nisso, ainda não teremos uma vida plena, pois ainda está fragmentada. Muitas vezes acontece de nossa vida se fragmentar, se despedaçar... Quando estamos fragmentados e divididos, precisamos buscar a integração e a unidade. Disse Jesus: “Um reino dividido em si mesmo, não subsistirá”. Por mais que as coisas pareçam perdidas, é preciso lutar, buscar... a vida continua! Que se pode fazer de belo com estes pedaços de papel? Vamos então fazer uma flor. [Cruzando os papéis sobre si e fixando o dedo indicador no meio, fazer o talo e abrir as pétalas]. A flor é sinal de beleza, alegria, vida: é a beleza da vida manifestada nas cores, formas e perfumes... Cultivemos um jardim de flores em nossa vida e em nosso íntimo. Se dentro tivermos um jardim os outros perceberão.


Somos “chamados a cuidar da vida”: em primeiro lugar, da minha vida; mas também da vida dos outros a começar pelos mais próximos.




IDENTIFICACION CON LOS PERSONAJES DE UNA FABULA

Destinatarios: Preadolescentes, jóvenes y adultos.
Materiales: Varios ejemplares de la fábula “Los hermanos desunidos”, de Esopo.
Lápices, ajos de apuntes, lápices de colores y cartulinas para letreros.

Desarrollo:
1. El animador explica al grupo que van a realizar una experiencia de integración. Para ello, en primer lugar, escucharán el relato de una fábula.
2. Relato de la fábula acompañado de ilustraciones.
“La historia ocurre en la ciudad. Allí, en una pequeña casa, vive un padre con sus dos hijos adolescentes.
“Desde pequeños los hermanos viven continuamente peleando. Su padre ha recurrido a cuanto medio ha sido posible para que sean más hermanables, pero todo ha sido en vano. Los días transcurren entre gritos, amenazas y golpes.
“El padre ve con pena que cada vez es más viejo y aún no ha logrado que haya paz entre sus hijos.
“Un día, estando de paseo con ellos por el campo, vino a su mente esta idea: recogió varias varitas secas, hizo con ellas un atado y luego llamó a sus hijos. Le pasó al primero de ellos el montón de varitas y le pidió que las partiera. El hijo intentó varias veces romperlas, pero le resultó imposible. Cada fracaso era celebrado con gozo por su hermano. Después el padre invitó al otro hijo para que lo intentara. También lo hizo pero, al igual que a su hermano, le fue imposible quebrarlas. El padre tomó nuevamente el montón de varitas y las dividió en dos, pasó una parte a cada uno y los invitó nuevamente a que intentaran romperlas. Así lo hicieron los hijos y esta vez no tuvieron problemas en hacerlas mil pedazos. Entonces el padre, mirando fijamente a sus hijos, les dijo: “Así ocurrirá con ustedes. En la medida en que sigan divididos por peleas, cualquiera los destruirá. Pero si se unen, nada ni nadie podrá destruirlos.
3. El grupo se divide en equipos (si es muy numeroso) y dialogan sobre la fábula. El diálogo puede apoyarse en estas preguntas:
-¿ Cómo describirían a cada personaje ?

-¿ Qué puede haber provocado las peleas entre los hermanos ?

-¿ Cómo podrían unirse los hermanos de la fábula ?

-¿ De qué manera pueden comparar el relato con nuestro grupo ?

-¿ Cuáles son las causas de la falta de integración ?

-¿ Qué tareas concretas proponen para mejorar la unión del grupo, y qué se puede realizar en un corto plazo ?
4. Reunión plenario: los equipos exponen sus respuestas. Se puede hacer de esta manera:
- Un equipo da a conocer su respuesta a la primer pregunta, los demás escuchan y aportan algo que no se haya dicho.

- Después, otro equipo responde la pregunta 2 y se procede de igual que en el caso anterior, hasta que se comentan las respuestas de todas las preguntas.

- En un papelógrafo o pizarrón se pueden ir anotando las respuestas de las preguntas relacionadas con la vida del grupo.

- Por último, juntos elaboran un plan de trabajo con las respuestas sobre la última pregunta.
Evaluación: ¿ Para qué nos sirvió lo que hicimos ? ¿ Cuál fue nuestra actitud durante la experiencia ? ¿ Cómo calificarías la actitud de los demás ? ¿ Cuál es tu ánimo en este momento? ¿ Cómo definirías en una frase todo lo realizado ?