quarta-feira, 30 de junho de 2010

Contemplando a ternura em Madre Assunta


A ternura é um sentimento de carinho e delicadeza, mas não é só sentimento, é atitude que move para a ação no cuidado, na atenção amorosa, com afeto.

A ternura em Madre Assunta era sinal de testemunho, expresso na maturidade de sua personalidade, impregnado no vigor interior com que se dirigia a Deus, com confiança plena na Providência ao ponto de experimentar o “Deus vê, Deus provê”. Madre Assunta é o coração livre capaz de oferecer e de receber amor. É característica do seu viver essa inscrição em seu coração, de manifestar mais na doação do que no receber. Ternura é falar da vida em seus múltiplos aspectos, vivendo com alegria de existir e desempenhando a missão confiada, como mãe cuidadora dos órfãos e migrantes. Madre Assunta é a combinação de ternura e vida doada.

Madre Assunta é a mãe da ternura, sem perder o objetivo de sua missão e esta realizada com firmeza, fez com que ela fosse uma criatura ativa e firme, vivaz e inteligente, seguindo o grande mestre da ternura: Jesus.

A vida pública de Jesus está cheia de gestos de ternura, de “olhares com amor”, capazes de transformar, curar, libertar e capacitar todas as pessoas a terem as mesmas atitudes de amor e ternura. Assunta, filha amada do Pai, viveu sua vida distribuindo gestos de ternura. Espalhava ternura para cada órfão que cuidava, para cada migrante que batia na porta, para cada irmã, irmão que necessitasse de ajuda, exalava ternura a todas as pessoas que se aproximassem dela.

Madre Assunta experimentou a ternura Trinitária e a distribuía largamente a todos que encontrava pelo caminho, configurando-se sempre mais com a ternura de Cristo.

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